Revista Internacional de Comunicación, Audiovisual, Publicidade y Literatura. Universidad de Sevilla, Espanha, v. 1, p. 1621-1632, 2012, mesa 9/ 124. Publicação impressa e digital.
Quando vemos um filme não esperamos que nossas ações interfiram na narrativa, não experimentamos o sentimento de agenciamento. Porém, em alguns filmes digitais podemos nos defrontar com situações em que a narrativa é dinamicamente alterada pela nossa participação. Podemos interferir na história e ajudar personagens resolverem seus problemas. O artigo propõe esta reflexão através do roteiro e discussão sobre o sistema de interface física-transparente do filme interativo Arthur 2.0, em fase de produção. Esse sistema integra softwares e dispositivos que permitem o mapeamento dos olhos do interator a partir de óculos integrados com um dispositivo eye-tracking.
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